Medicina Alternativa ou Complementar?
Chamaremos aqui a medicina conhecida como alternativa de medicina complementar. O ocidente vive uma cultura materialista, a medicina tradicional acompanha a visão objetivando reparar apenas os problemas do corpo físico, banalizando a relação da doença com as emoções e a mente e essa crença limita o raio de atuação.
Existem profissionais de primeira linha, tecnologia de ponta, modernos equipamentos hospitalares que nos ajudam no tratamento do nível físico, mas são os tratamentos complementares que ajudam a eliminar a origem da doença e a cura real que é o equilíbrio energético ou espiritual.
A medicina tradicional precisa de complementação, não de substituição. Nos casos de emergência, é necessário uma unidade de terapia intensiva. Outros casos necessitam de transplantes, mas na consciência da saúde, muitos não querem ter um órgão transplantado, porém diante de um estado dramático, após um acidente com muitos ferimentos a medicina ortodoxa merece seu lugar de destaque, como um remédio de reparação, é imbatível em muitas áreas.
Mas por outro lado, geralmente contribui menos para a cura de doenças, apenas promove a reparação e manutenção através dos chamados medicamentos contínuos. A base do medicamento prolonga a vida, mas nem sempre promove a cura da doença. O novo medicamento deve ser a consciência, oferecer ajuda real para a vida plena, ir além do reparo da doença.
No ocidente a medicina está associada as estruturas tradicionais, planos de saúde, cirurgiões, hospitais. Mas há diversas culturas que praticam outros tipos de medicina.
A medicina alopática ocidental é muito importante, conhece a fisiologia com precisão, porém não menos importante são os outros tipos de medicina.
No oriente o tratamento mais popular é da medicina vibracional, como por exemplo na Índia, a medicina ayurvédica que significa – “ciência da vida” – é o mais antigo sistema de saúde de que se tem notícia. Com cerca de 5 mil anos de história, sua origem remonta ao território onde hoje ficam a Índia e o Paquistão.
Outro exemplo é a MTC, medicina tradidional chinesa, uma prática oriental milenar que utiliza métodos terapêuticos, como acupuntura, dietética e fitoterapia para estabelecer o equilíbrio do organismo, de acordo com as crenças e conceitos chineses. E como esses exemplos há muitos outros e todos com o mesmo grau de importância.
O grande equívoco é separar essas medicinas ou dar maior importância a uma ou a outra, todas são de igual importância para o equilíbrio mental, emocional e físico.
Práticas de Medicina Complementar
- Acupuntura
- Aromaterapia
- Arte terapia
- Auriculoterapia
- Ayurveda
- Biodança
- Cromoterapia
- Fitoterapia
- Florais de Bach
- Homeopatia
- Iridologia
- Magnetoterapia
- Medicina natural
- Medicina ortomolecular
- Musicoterapia
- Osteopatia
- Quiropraxia
- Reflexologia
- Reflexoterapia
- Reiki
- Tratamento espiritual
Trabalhando em conjunto aumentam a chance de obter resultados mais eficazes, portanto todas são importantes e uma complementa a outra, por isso chamamos de medicina complementar. Uma não substitui a outra, é a integração de todas as técnicas e conhecimentos que promoverá a cura e o bem estar dos corpos físico, mental e espiritual.
Assim, podemos realmente realizar a prevenção e colocar em prática a detecção precoce da medicina convencional. Com a ajuda de todas as técnicas e tecnologia, podemos aprender a nos comportar de tal maneira que certas doenças não mais ocorram. Assim que reconhecemos o princípio ou a mistura dos princípios da vida em um quadro clínico, é possível mudar desse padrão original não resolvido para um mais liberado.
Além de medidas preventivas para doenças específicas, um medicamento de consciência também deve incluir o estilo de vida e considerar medidas preventivas gerais, como mudança nos hábitos alimentares e cuidados com o corpo e a mente.
Devemos praticar a medicina da consciência que não só tem um sabor melhor, mas também alivia, revigora e traz um estilo de vida mais prazeroso. A medicina natural tem seus princípios básicos fundamentados na medicina dos antigos povos orientais, cujo conhecimento científico compara-se ao que há de mais desenvolvido da medicina alopática do ocidente.
Nossa cultura não trata a causa da doença porque não considera a origem da doença a nível emocional e espiritual, quando um corpo adoece, tratamos somente o corpo físico sem a consciência de que a causa da enfermidade é um sinal de que as emoções estão em desequilíbrio.
Infelizmente as forças vitais que dão origem ao corpo mental, físico e espiritual são deixadas de lado, e são esses campos de energia que alimentam e organizam as forças promovendo o equilíbrio do corpo físico. É preciso resgatar os conhecimentos da medicina natural e principalmente a consciência das nossas potencialidades e habilidades para a auto-cura, basendo-se no respeito do relacionamento harmônico entre homem e natureza.
O ser humano padece de uma miopia da consciência e perdeu a visão sobre os recursos que o universo nos envia, a maioria das opções são oferecidas em abundância pela natureza, porém a falta dessa consciência não nos permite perceber esses recursos, e como não os percebemos, também não usufruímos deles.
Comecemos a mudar esse paradigma e olhar para a natureza expressando gratidão e a reverenciando, pois todos somos parte da energia da vida e temos na natureza a nobre missão de obter o equilíbrio energético da alma e do corpo.
Fontes:https://blog.dahlke.at/
A Cura está na Natureza – Clara Ywata, João António, Ruth Cordeiro.
Fitoenergética – Bruno J. Gimenes
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